Ricardo Barros descartou qualquer possibilidade de vir a substituir sua esposa, a vice-governadora Cida Borghetti como candidato ao governo do Estado nas eleições deste ano.
“Não. Porque não tenho pretensão. Vou concorrer à reeleição (para deputado). Nossos companheiros na política ficam muito prejudicados quando o líder muda de projeto. Eles têm que se alocar em outro projeto e vai entrar no fim da fila. A gente põe uma proposta e vai até o final”.
Barros – que durante o Carnaval se reuniu com Richa no Litoral – afirma que a decisão do governador sobre sair em abril para disputar o Senado ou continuar com o mandato até dezembro, ainda é uma incógnita. “Ele é quem vai decidir. Só ele pode responder essa pergunta, ninguém mais”.
O ministro admitiu que a decisão do governador será determinante para os rumos da disputa estadual. “Se o Beto sair, a Cida é franca favorita na eleição. Se o Beto não sair, o Ratinho (Jr) é favorito. Então ninguém vai se movimentar antes da hora. Ninguém vai ficar dando sinal de que pode ir para cá ou para lá”.