Mesmo ferido e preso às ferragens, o homem ligou para esposa para tranquilizá-la
O motorista Joaquim Junior, de 40 anos, foi encaminhado em estado grave ao hospital após ficar preso às ferragens do carro que dirigia, no bairro Cidade Industrial de Curitiba, na manhã desta terça-feira (11). Além dele, outras três pessoas ficaram feridas.
Segundo apurado pela reportagem da Banda B, o Gol vermelho dirigido por Joaquim e o Fluence chumbo transitavam pela Rua Vicente Michelotto, continuação da Avenida das Araucárias, que dá acesso ao município de Araucária, quando bateram de frente. Joaquim ficou preso às ferragens e outros três ocupantes do Fluence tiveram ferimentos leves.
Conforme o sargento Evandro, do Corpo de Bombeiros, os socorristas precisaram cortar o teto do Gol, com um alicate hidráulico.
“Nós cortamos o teto para dar mais espaço para as equipes poderem trabalhar dentro do carro, porque ele estava apertado. Com isso, conseguimos fazer a retirada do motorista sem risco de maiores lesões”, detalhou.
O sargento destacou que foi um trabalho bastante delicado para evitar danos mais graves ao motorista.
“Um trabalho bem minucioso, porque estava com as duas pernas presas, com uma fratura de fêmur do lado esquerdo e uma fratura exposta do lado direito. Por isso, a gente não poderia movimentar muito o carro para não ocasionar mais lesões”, explicou.
Segundo apurado pela reportagem da Banda B, o Gol vermelho dirigido por Joaquim e o Fluence chumbo transitavam pela Rua Vicente Michelotto, continuação da Avenida das Araucárias, que dá acesso ao município de Araucária, quando bateram de frente. Joaquim ficou preso às ferragens e outros três ocupantes do Fluence tiveram ferimentos leves.
Conforme o sargento Evandro, do Corpo de Bombeiros, os socorristas precisaram cortar o teto do Gol, com um alicate hidráulico.
“Nós cortamos o teto para dar mais espaço para as equipes poderem trabalhar dentro do carro, porque ele estava apertado. Com isso, conseguimos fazer a retirada do motorista sem risco de maiores lesões”, detalhou.
O sargento destacou que foi um trabalho bastante delicado para evitar danos mais graves ao motorista.
“Um trabalho bem minucioso, porque estava com as duas pernas presas, com uma fratura de fêmur do lado esquerdo e uma fratura exposta do lado direito. Por isso, a gente não poderia movimentar muito o carro para não ocasionar mais lesões”, explicou.
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