Ao todo, são cerca de 600 ligações por dia no serviço
O furto de cabeamento telefônico deixou as 7 cidades do Litoral do Paraná sem acesso ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O crime aconteceu durante o fim de semana e o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Litoral (Cislipa) recorreu a dois telefones alternativos para manter o serviço.
De acordo com o Cislipa, a promessa é de que o serviço fosse retomado até o início da tarde de segunda-feira (24), mas até a manhã desta terça, o serviço seguia inoperante.
O Consórcio acionou a empresa Oi, responsável pelo cabeamento, e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas segue aguardando um retorno para o problema.
Ao todo, são cerca de 600 ligações por dia no serviço, que atende as cidades de Paranaguá, Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Morretes, Antonina e Guaraqueçaba.
O Samu, descreve o Ministério da Saúde, tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte. São urgências situações de natureza clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras.
Telefone alternativo
Para dar continuidade ao atendimento, o Samu lançou um telefone alternativo.
Em caso de necessidade, o Cislipa disponibiliza dois telefones à população: (41) 99115-7489 e (41) 99182-5767.
A Banda B procurou a assessoria da Oi, que informou que ocorrências de furto de cabos prejudicaram a prestação dos serviços do 192 na localidade. Foram enviados técnicos ao local e os serviços já foram restabelecidos.
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